Conheça a NFT do milésimo gol de Pelé

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Considerado quase como unanimidade como o melhor jogador de futebol de todos os tempos, Edson Arantes do Nascimento, ou, o “Rei” Pelé, tem um legado indiscutível no esporte. No entanto, chegou apenas recentemente de forma adequada e completa na web3, através de uma merecida homenagem, que transforma seu uniforme do qual anotou o gol 1000 em sua carreira, seja eternizado como NFT.

O projeto foi apresentado entre o final de 2021 e início de 2022 pela plataforma de tokens não fungíveis USD Sports, em colaboração com a Kraken Holding Inc. A ideia é que ambos tragam para seus cliente e produtos próprios todo um ecossistema baseado em programas de tokenização que aproximam usuário e ídolo, contando também com a implementação de uma criptomoeda própria.

A coleção da qual a camisa histórica de Pelé pertence se trata de uma exposição que foca em trazer repletos itens lendários dos esportes, como outros uniformes, por exemplo o de Maradona na copa de 82, até um pedaço do primeiro pódio da carreira de Ayrton Senna.

Esses itens existem na vida real e fazem parte de um museu/acervo. Logo, o projeto deseja trazer esses itens também para o universo digital.

Em anúncio feito em julho do ano passado, o CEO da USD Sports, Marcos Ferraz, revelou seu planejamento para com esse novo sistema.

“Através da USD Sports, os atletas e fãs podem investir nas modalidades se tornando “sócios”de grandes organizações esportivas, além de apoiar atletas para que eles consigam crescer nas suas carreiras, fazendo com que o investidor também lucre”, analisou Ferraz.

Os projeto e os NFTs de lendas dos esportes

Como citado anteriormente, o projeto vai além de produtos e um espaço no ambiente virtual, cada item lendário dos ídolos do esporte também existem IRL (na vida real), sendo assim, produtos esses que geralmente vão para museus ou até para leilões milionários, poderão ter uma fatia de lucratividade no bolso de quem comprá-lo como NFT.

É o que volta a explicar Marcos Ferraz, que ainda cita a ideia da criação de um museu específico para esse tipo de setor.

“Vamos criar um museu com todos os itens e cada detentor do NFT será o detentor do direito sobre aquele item físico, desta forma, quando os itens forem cedidos para uma exposição da FIFA na Copa do Mundo por exemplo, o holder irá ganhar sua porcentagem naquela sessão, e assim por diante”, avaliou Marcos.

Serão mais de 3 mil itens físicos transformados em NFTs disponíveis para os usuários chamarem de seu. E não só em esportes como basquete ou futebol, o automobilismo e até o MMA estaria presente de forma consistente na coleção, que vai buscar abranger todo o campo para a inclusão de cada vez mais público para esse investimento tão lucrativo que são os itens colecionáveis raros.

Os preços de acordo com a premissa do CEO irão ficar numa margem de 20 até 20 mil dólares inicialmente, com peças a todo momento podendo se valorizar dependendo de sua escassez, o nome por trás de tal item e também acontecimentos na vida real que tornam o ativo ainda mais valioso.

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