PELA GRANDEZA DE UM IDEAL
Para o bem do futebol Gaúcho o glorioso Esporte Clube Pelotas, o Aureo-Cerúleo da Boca do Lobo, está de volta ao Gauchão. Foram cinco anos disputando o Campeonato mais difícil do Estado, a terrível e famigerada Segundona Gaúcha. Pela estrutura, estádio, história e torcida que possui o Pelotas deve estar sempre na elite do Gauchão. Caiu pelos seus erros e voltou com a força da sua apaixonada torcida. Foi sensacional e incrível a demonstração de força e amor do “Mar Azul e Ouro” nos jogos do quadrangular final, com partidas no ridículo horário das 15h em dia útil. Parabéns à direção, ao técnico Beto Almeida, à toda a comissão técnica, aos funcionários, aos atletas e, principalmente, para a linda, fanática e fiel torcida aureo-cerúlea. Parabéns.
É lamentável, apenas, que o Pelotas, tenha volta no ano que o Brasil caiu. O “maior clássico” do interior é o Bra-Pel e gostaria muito de vê-lo na Série A novamente. O Bra-Pel faz bem para o Gauchão. Gauchão sem Pelotas, Brasil, 14 de Livramento, São Paulo, Rio Grande, dupla Baguá e sem Cruzeiro e Aimoré não é Gauchão. Salve gloriosos e heróicos centenários (ou quase) do futebol gaúcho.
PS: “…grandeza de um ideal” é uma parte da letra do hino do Esporte Clube Pelotas.
Tags: 14 de Livramento, Adicionar nova tag, Aimoré, Aureo Cerúleo, Ba-Guá, Brasil, Cruzeiro, Pelotas, Rio Grande, São Paulo
20 de agosto de 2009 às 15:37
Campelo,
Quem na tua opiniao seria um tecnico capacitado para enfrentar de igual para igual o MANO, ou seja alguem que saiba jogar xadrez e nao damas como o Tite?
Há alguem do inteirior que possa fazer isso?
E o Leandro Machado?
Obrigado.
20 de agosto de 2009 às 17:00
Concordo plenamente contigo Campelo,apesar de torcer apenas para o Gremio,faz muita falta termos no gauchão times com torcida.Como foi bacana ver a galera do Pelotas lotando a Boca do Lobo e cantando,ao contrário das “torcidas de fachada” do Ceramica de Gravataí(lá issso é nome de time)e do cluber empresa dos irmãos Assis sem torcida e apelo popular nenhum.
20 de agosto de 2009 às 23:44
Campelo, gostaria de ressaltar a grande interferência dos erros de arbitragem na classificação da segundona. Nos dois jogos entre o Cerâmica e o Porto Alegre as arbitragens garantiram o placar. No primeiro jogo no Lami o juiz marcou um pênalti para o Porto Alegre aos 44 min do 2 tempo num lance em que nem contato houve. Ontem, em Gravataí, a arbitragem anulou o gol de empate do cerâmica dando um impedimento inexistente. Estas estranhas “casualidades” acabam tirando o encanto do futebol.
21 de agosto de 2009 às 10:10
Concordo Campello! É uma pena que como em outros estados e até no Brasileirão o RS está contaminado com times sem tradição na 1ª divisão (Ulbra, Sapucaiense, Xv de Novembro e no que vem o Porto Alegre).